Filmes que eu recomendo #84 - Carol

Ser você mesmo provavelmente é uma das coisas mais complexas que o ser humano tem que lidar na vida, principalmente porque sempre haverá um obstáculo para atrapalhar. Às vezes você tem que lidar com gente que te apoia e gente que te recrimina, mas o amor sempre vence no final das contas. O filme de hoje é "Carol".

A década de 50 mal começou e a vida de Therese não anda lá muito bem. Como vendedora de uma loja de departamentos, sua vida se limita a apenas ao trabalho, seu namorado, sair com uns amigos e às vezes dedicar-se ao seu hobby de fotografia. Entretanto, tudo muda quando uma elegante cliente chega à loja procurando um presente de natal para sua filha. Carol Aird está passando por uma fase ruim em sua vida, enfrentando um divórcio problemático e tentando manter as aparências ao mesmo tempo. Quando as duas começam a se envolver, tanto o marido de Carol quanto o namorado de Therese se opõem. Cansada das ameaças de seu marido e chocada com um processo que pode arruinar a sua vida e impedir de sequer ver sua filha, Carol decide viajar para espairar a cabeça e leva consigo a jovem e inocente Therese. Sem barreiras, ambas se entregam uma à outra sem medo, mas isso trará consequências que elas jamais poderiam imaginar. Será que Carol irá conseguir vencer seu marido no processo pela guarda da filha? Será que Therese finalmente encontrará um rumo para a sua vida? Poderão elas ficar juntas mais uma vez?

Tem uma fotografia maravilhosa e uma trilha sonora impecável! É sem dúvidas um dos melhores filmes que assisti e também recebeu muitos prêmios importantes. A história é bem composta e tocante, então super recomendo!


Título original: Carol
Lançamento: 2016 - Estados Unidos e Reino Unido
Direção: Todd Haynes 
Elenco: Cate Blanchett, Rooney Mara, Kyle Chandler, Sarah Paulson, Carrie Brownstein, Jake Lacy, Cory Michael Smith, John Magaro
Gênero: Drama/ Romance/ Homo


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2 comentários:

  1. Também gostei muito do filme, tiraria e nem colocaria nada. Achei curioso como eles não abordaram a homofobia, acabou sendo realmente um filme sobre amor, e o final foi muito bom.

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    1. Se for parar pra analisar, o namorado (Richard) da Therese era um pouco homofóbico. O marido da Carol também, tanto é que sempre dava indiretas sobre a Abby e apelou pra "Cláusula de moralidade" no julgamento. Foi sutil, mas abordou um pouco sim. Também adorei o final!

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