MadBizarrice: Especial de Dia das Bruxas - Joachim Kroll: o canibal muquirana


Joachim Kroll nasceu em 1933 em Hindenburg, na Alemanha. Kroll era um problema desde criança com sua saúde frágil. Acredita-se que tenha tido QI de 76, o que é muito baixo e que possivelmente explicaria por que nunca passou da 3ª série. Seu pai, um mineiro, se tornou um prisioneiro de guerra durante a segunda guerra e isso abalou a família. Depois do fim da guerra, a família com 9 filhos se mudou para Rhine-Westphalia. Sua mãe morreria anos depois. 

Em 1955 estuprou, esfaqueou e estripou Irmgard Strehl, uma moça de apenas 19 anos de idade. Seu corpo foi encontrado em Ludinghausen, dentro de um celeiro. Kroll tomou gosto pela coisa e no ano seguinte fez mais vítimas. Em 1959, Klara Tesmer Frieda de 24 anos foi morta em Reno. Heinrich Ott, um mecânico da região, acabou sendo acusado e se suicidou dentro da prisão. Manuela Knodt de 16 anos foi outra vítima que foi estuprada e estrangulada no parque de Essen. A garota ainda teve parte das nádegas e coxas removidas por Kroll.

Em 1960 se mudou para Duisburg e começou a trabalhar como como empregado de casa de banho do Mannesmann. Depois trabalhou nas indústrias Thyssen. Em 1962 sequestrou Barbara Bruder de 12 anos em Burscheid. O corpo da garota nunca foi encontrado. Ainda estuprou e estrangulou Petra Giese de 13 anos em Dinslaken-Bruckhausen, mas Vinzenz Kuehn foi acusado do crime bárbaro e acabou preso. No mesmo ano matou Monika Tafel de 12 anos e arrancou partes de suas nádegas também.

Em 1965 atacou um casal em um carro. Hermann Schmitz de 25 anos foi morto e sua namorada Marion conseguiu fugir. Em 1966 estrangulou Ursula Rohling de 20 anos em Foersterbush Park. Seu namorado Adolf foi acusado do crime e se suicidou. No mesmo ano estuprou e estrangulou Maria Hettgen de 61 anos em Hückeswagen.

Prédio de Kroll.
Em 1976 estuprou e estrangulou Karin Toepjer de 10 anos em Voerde. Depois matou Ketter Marion de 4 anos. Esta seria sua última vítima e tudo graças à sua boca grande. Na verdade, um vizinho comentava que os encanamentos do prédio onde moravam viviam entupidos e perguntou a Kroll qual poderia ser a razão. Este respondeu com muita frieza “tripas”. A história chegou à polícia de alguma forma. Os inúmeros homicídios que ocorreram em cidades próximas intrigava os detetives, portanto qualquer prova seria bem vinda. Ao investigar o apartamento de Kroll, encontraram uma pequena mão cozinhando em água fervente na cozinha e o resto do corpo de Ketter num freezer. Era o fim da matança para Kroll.

Ele confessou ter matado 14 pessoas no total. Durante seu julgamento, confessou que comia a carne de suas vítimas para, acredite se quiser, diminuir gastos com o mercado. Kroll foi acusado de 8 homicídios e em 1982 foi finalmente condenado a 9 prisões perpétuas. Em 1991, um infarto matou o canibal muquirana na prisão de Rheinbach.


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