FELIZ NATAL!
A equipe U Mad? deseja a todos um...
FELIZ NATAL!
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| Danem-se os biscoitos e o leite, deixe sua piscina montada pro Papai Noel ou não ganhará mais do que meias no Natal!hehehe |
O pior pesadelo de um passageiro de um avião
Quem já andou de avião certamente já pegou uma turbulência qualquer, mesmo fraquinha. Quando fui pra Itália peguei algumas chatinhas em cima do Atlântico que já não me deixaram dormir em nenhum segundo das mais de 10 horas de viagem, principalmente pelo fato de eu saber que estava bem em cima de um oceano enorme, frio e escuro porque era um vôo noturno (já imaginou cair num lugar desses?). Entretanto, as descrevo como andar de carro numa rua de paralelepípedos e ao mesmo tempo fazer um pequeno rally nas montanhas. Por sorte, aviões atuais tem sistemas de navegação inteligentes o suficiente pra evitar o pior. Claro que isso não torna nenhum avião imune e ele ainda pode cair, mas os pilotos são bem treinados e tentam de tudo pra escapar dessas vilãs que são as turbulências. O vídeo abaixo foi gravado por um passageiro do vôo 280 da American Airlines que ia de Seul, na Coréia do Sul, a Dallas, nos Estados Unidos, na semana passada. Carregando 240 passageiros e mais 15 tripulantes, o piloto foi forçado a pousar temporariamente em Narita, no Japão, depois de cerca de 1 hora de chacoalhões nos ares. O desespero de todos no vídeo mostra a gravidade da situação.
Depois do pouso de emergência, 15 passageiros precisaram de atendimento e tenho certeza de que o restante precisou trocar umas cuecas e calcinhas também. O pobre advogado que gravou tudo em seu celular deixa uma mensagem durante o vídeo de despedida à família. Por sorte foi só um susto. Também quero lembrar que estatísticas de acidentes com aviões são extremamente baixas se comparadas às estatísticas de acidentes de transportes terrestres, ou seja, é muito mais fácil você morrer numa batida de ônibus enquanto volta pra casa do que morrer num vôo qualquer.
MadBizarrice: vampiros em diferentes culturas pelo mundo
A descrição abaixo talvez lhe seja familiar, mas é real e foi feita por John Heinrich Zopfius em sua dissertação sobre Vampiros Sérvios de 1733.
“Vampiros vagam à noite, saindo de suas sepulturas, e atacam pessoas que dormem tranquilamente nas suas camas, sugam todo o sangue de seus corpos e os matam. Eles atacaram homens, mulheres e crianças, não poupando idade nem sexo. Esses que estão sob a malignidade fatal da influência dos vampiros reclamam de sufocação a uma deficiência total, depois das quais eles logo expiram. Alguns a quem, quando às portas da morte, foi perguntado se poderiam contar o que estava causando seu falecimento, respondiam que o morto retornou da tumba para retirar a vida dos vivos.”
É claro que o vampiro é uma criatura bizarra por natureza, porém não é um mito exclusivo da Europa. Diversas culturas pelo mundo os descrevem de diferentes formas e com diferentes hábitos. Aqui estão listado alguns dos vampiros mais bizarros que você já ouviu falar. Confiram:
O grande lutador - Pijavica é um vampiro da mitologia croata que surge depois que uma pessoa comete o incesto, é excomungada da igreja ou morre e não recebe nenhuma unção. Acredita-se que ele só possa beber sangue de gente da sua própria família (principalmente por causa do incesto). Até aí não é tão bizarro, né? Pois bem, saiba que rituais de magia negra que envolvem mistura de cinzas do incenso com cera de velas,urina de uma criança,o sacrifício de um animal e fios de cabelo do presunto falecido podem criar um Pijavica. Inicialmente é uma criatura fraca, mas depois de algumas horas de bebedeira de sangue de animais sacrificados o terror começa. O vampiro em si tem habilidades curiosas como ser um ótimo lutador (lutar com ele é perda de tempo, pois ele sempre vence), um excelente caçador e nem um tiro em sua cabeça pode matá-lo, apenas o deixa meio tonto. Entretanto a decapitação é a única forma de acabar com essa praga. Por fim, basta enterrá-lo com a cabeça entre as pernas e um pouco de alho sobre seu corpo.
O estrangulador - Asanbosam pertence à cultura de Gana. Com presas, olhos vermelhos, pernas longas e patas de ferro em formatos de gancho, ele age somente à noite e se alimenta principalmente de todos os que passam por debaixo de seu hábitat natural, mas também gosta de um caçador desavisado ou um coitado que se perdeu na floresta. O curioso é que ele estrangula suas vítimas e depois se alimenta delas.
O esquisitão - Nachtzehrer vem da cultura alemã e é considerado uns dos vampiros mais macabros e perigosos. Curiosamente eles são canibais, ou seja, comem carne. É, eles pouco se importam em beber sangue sabe-se lá porque. O fato é que essa praga se transforma em animais e entra em túmulos pra comer uns presuntos cadáveres. Então, depois de um belo banquete no cemitério, eles vão até uma igreja, tocam o sino e deixam um rastro de sangue por onde passam. Virar um deles não requer uma simples mordida e se infectar, mas sim se suicidar ou sofrer qualquer outro tipo de morte acidental. Há ainda quem diga que se não removerem o nome da roupa que o morto está usando no enterro, com certeza ele irá se transformar num Nachtzehrer. Mas se fazer banquetes com cadáveres e tocar sinos de igreja não foi bizarrice o suficiente pra você, saiba que é fácil identificar um deles: dormem com o olho esquerdo aberto e segurando o polegar de uma mão com a outra. Como prevenir nunca é demais, uma moeda ou pedra colocada na boca do cadáver ou enterrá-los com teias e meias para tentar impedir que esses vampiros se aproveitassem eram um costume comum antigamente, porém o método mais seguro mesmo era decapitar o morto. Aparentemente o Nachtzehrer não gosta muito de presuntos sem cabeça.
O "born this way" - Vlkoslak, Mulo ou Dhampir (Dampiro no português) é um vampiro da Sérvia. Lá eles acreditavam que homens que morriam e viravam vampiros voltaram para manter relações sexuais com suas antigas esposas, namoradas ou qualquer mulher pela qual simpatizassem em vida (cuidado ao ser paquerada na Sérvia, essas pragas voltam pra te pegar!). Inclusive uma mulher certa vez relatou estar grávida do marido vampiro (aham Cláudia, senta lá na Sérvia! Tu foi comemorar a viuvez e não quer admitir!uashasuh). O fato é que a criança que nasce dessa "re-união" é nada mais, nada menos do que um Dhampir. Essas crianças tem cabeças grandes, nenhuma sombra, nariz torto ou nenhum nariz, corpo fofo (mas hein?), não tem unhas e nem ossos, tem o que parece ser um rabo no traseiro e podem ser porquinhas sujas. Incesto também pode gerar um vampiro desses, entretanto se livrar dele é uma tarefa fácil: um prego na cabeça, um no pescoço ou no umbigo e pronto. Mas como o ser humano é extremamente fanfarrão, alguns homens sérvios fingiram ser vampiros só pra se aproveitarem das mulheres, o que acabou gerando uma encrenca dos diabos por lá!
O bastardo - Strigoiul ou Moroiul vem da mitologia romena. O interessante é que existem 2 tipos: os mortos eram Strigoiul Morti e os vivos eram Strigoiul Vii. Esses vivos nada mais eram do que bruxos que abandonavam seus corpos para vampirizar psiquicamente algum coitado por aí. Os outros eram filhos bastardos, ou seja, crianças que nasceram de uma relação fora do casamento e de traição. Matá-los pode lhe ser muito familiar: enfiar uma estaca de madeira no coração ou um prego na cabeça, pescoço ou umbigo.
O herege - Vrykolaka vem dos gregos. Comumente confundidos com lobisomens, eles na verdade são considerados vampiros. Quando uma criança não batizada morria, quando ritos fúnebres eram mal feitos, quando se comia carne de uma ovelha que tinha sido ferida por um lobo, quando se era enterrado em solo não sagrado, quando se era excomungado ou quando se morria depois de ter uma vida cheia de sacrilégios, surgia um Vrykolaka. Esse tipo particular de vampiro é extremamente bizarro pelo simples fato de que mesmo sem tocar uma pessoa, eles conseguem transmitir doenças terríveis e fatais a ela. Também adoram sentar sobre o seu peito enquanto dorme e te sufocar até a morte. Eles não sugam sangue, mas sim energia vital. São mestres do disfarce e podem te enganar escondendo suas faces feias com magia. São corcundas (chegam a 1,5 metros), sem pelos, com longas presas e rostos enrugados, pele pálida e esburacada (não, não é o Gollum). São solitários por natureza e suas primeiras vítimas geralmente são membros da sua família, já que os odeia. Quando amanhece eles tem de voltar aos seus túmulos, o que os deixa frágeis, porém tais túmulos ficam em lugares muito bem escondidos e por isso pode ser complicado encontrá-los. Entretanto, é muito mais fácil matá-los quando dormem durante o dia. Basta um prego na cabeça, pescoço ou umbigo. Agora caso o ritual falhe, o seu espírito sairá de seu corpo e tentará possuir um animal. Este se enterrará até que se torne um novo Vrykolaka. Eles não podiam atravessar a água, portanto muitos supostamente foram enviados às ilhas afim de mantê-los longe do povo.
O mestiço - Upior ou Upyr é um vampiro que vem de lendas da Rússia e da Polônia. Na verdade a palavra Upyr quer dizer exatamente vampiro e foi talvez um dos primeiros termos utilizados no mundo para nomear essas criaturas. Um Upyr surge quando você é filho de uma bruxa ou um lobisomem, mas também quando a criança já nasce com dentes. Antigamente as pessoas tinham uma certa cautela com gente assim e por isso enterravam esses corpos de bruços porque teoricamente o vampiro burrinho ficaria cavando pro lado errado. Também pegavam o sangue do morto, misturavam à massa do pão e comiam (será que o gosto era bom?). Para matá-lo bastava enfiar uma estaca de madeira no coração, mas atenção porque só poderia ser feito 1 única vez ou o ritual não funcionaria. Na Polônia alguns camponeses exumavam o corpo, decapitavam e abriam o coração para destruir o vampiro. O sangue que escorria era utilizado para curar as pessoas doentes. Também diziam que ele comia a mortalha pra se livrar do caixão e que aparecia tanto ao meio-dia quanto à meia-noite.
A mãe - Langsuir vem da mitologia da Malásia. Se uma mulher morresse depois que seu filho também já nascesse morto, ela virava uma vampira. Esse bebê natimorto é chamado de Pontinak. Para se livrar da mamãe vampira basta cortar seus cabelos e unhas, depois colocá-los num buraco atrás de seu pescoço em seu túmulo.
O iluminado - Adze é um vampiro de Gana. O mais bizarro é que ele se transforma num vaga-lume pra poder passar pelas portas fechadas e que não suga somente o sangue de pobres criancinhas durante a noite, mas também adora azeite de dendê e água de coco (é praticamente um baiano). Ele também pode possuir uma pessoa e esta se transforma numa bruxa. Os que vivem ao redor dessa pessoa possuída acabam tendo sérios problemas em suas vidas, principalmente se a pessoa era alvo de inveja do possuído, por isso é imprescindível identificar os possuídos, que aliás fazem parte de um grupo bastante peculiar: mulheres com irmãos, idosos (principalmente se no vilarejo os jovens começarem a morrer e os idosos sobreviverem) e os pobres recalcados (só aqueles que invejam os ricos). Aparentemente não tem como se defender de um Adze.
O canibal - Brahmaparush vem de lendas da Índia. Lá são comuns todo tipo de deuses, incluindo deuses vampiros (o que esses caras não veneram???), mas neste caso ele é considerado um demônio mesmo e não é à toa! O interessante não é que o Brahmaparush apenas adora um bom drink de sangue, mas que ele praticamente carrega seu próprio "copo" de crânio consigo. Quando vai beber o sangue de uma pessoa, derrama o sangue do pescoço dela em seu crânio e toma. Às vezes é dito que ele abre o crânio da vítima, toma o sangue e come o cérebro dela. Por fim ele começa a comer cada parte do corpo e não poupa nem os ossos, somente os intestinos que ele graciosamente enrola em sua cabeça e cintura para dançar para um ritual em torno de uns presuntos cadáveres pra se orgulhar de cada assassinato. É isso mesmo, cadáveres no plural porque essa criatura não se contenta com um só. Ele não é um demônio muito bonito, na verdade é grotesco. Pra piorar a situação, não tem como escapar dele a não ser fugir e se esconder. Há quem diga que vilas atingidas acabam enviando seus melhores guerreiros para enfrentá-lo. Este guerreiro passa por um ritual de purificação de 90 dias, percorre 9 santuários (ele tem que rezar por 9 horas seguidas em cada um) e por fim passa sua espada 9 vezes pela fumaça de um incenso sagrado. Aí sim ele pode peitar o tal demônio vampiro, mas vai suar bastante porque não será fácil. O Brahmaparush é uma espécie de chefão maldito de games que te dá um dano lascado e mortal. Eles também podem possuir corpos humanos e depois devorá-los.
O agricultor - Danag vem das Filipinas. O legal da história é que ele era aliado dos homens, inclusive ajudou a plantar taro nas ilhas (é uma espécie de inhame). O ruim é que um dia uma mulher se cortou e ele sugou a ferida, então criou gosto por sangue humano e praticamente se viciou.
O assombrado - Talamaur vem da Austrália e das Ilhas Banks,Vanuatu, localizadas no Sul do Pacífico. Na Austrália é uma criatura pequena que salta sobre as vítimas e suga seu sangue através de ventosas nos dedos. Nas ilhas a coisa já é mais macabra. É um espírito que se apodera do espírito de um morto e então suga energia vital das pessoas. Eles acreditavam que se uma pessoa comesse um pouco da carne de um morto, automaticamente ganharia alguns poderes desse vampiro. Nem preciso dizer que esse necrocanibalismo é uma péssima ideia em todos os sentidos né? O caso é que o talamaur é basicamente um fantasma e que se for ferido, as cicatrizes vão aparecer no corpo do espírito que ele possuiu. Ele pode ser identificado pela fumaça de algumas ervas queimadas.
O paradoxal - Rakshasa é um vampiro da Índia. Encontrei tantas versões pra história dele que sinceramente não sei qual é verídica e qual não é, por isso vou contar algumas que encontrei. Alguns dizem que é um guardião de um belíssimo tesouro e também de grandes templos e palácios. Seu prato preferido são as crianças, principalmente recém-nascidos, mas também procuravam pelas gestantes. Sacerdotisas os ajudavam nos macabros banquetes e os veneravam. Elas são conhecidas por Hatu Dhana. Outra versão diz que era na verdade uma feiticeira muito poderosa que engana humanos se transformando num deles, porém às vezes misturavam um pouco de características animalescas nessas figuras (principalmente garras de tigres) e por isso podiam ser facilmente identificadas. Canibais por natureza, seus banquetes eram sangrentos ao extremo, mas não suportavam fogo, luz do sol e exorcismo. Uma terceira versão ainda os descreve como criaturas horrendas que aparecem na forma humana (podem ficar invisíveis também) e que só entram na sua casa se forem convidadas (pelo menos eram educados hehe). Alguns preferiam não comer crianças porque tem pouca carne. Eles dormem em uma cama de insetos mortos e não se importam de viver na sujeira. Como seu metabolismo é super lento, só se alimentam a cada 20 ou 30 anos. Podem ser mortos por uma adaga de latão (que pobreza!). Com uma descrição dizendo que são guardiões de um tesouro e outra dizendo que são praticamente mendigos um paradoxo surgiu, concorda?
A bruxa - Strix eram vampiros da mitologia romana. Eram também vistos como bruxas que se transformavam em corujas e sugavam o sangue das crianças. Elas também puniam quem as tinha assassinado. Geralmente eram solitárias, mas se fosse necessário trabalhavam em equipe e por isso quando um grupo de pássaros aparecia voando pelos céus de Roma a galera se arrepiava! O Strix deu origem à Strega que eram bruxas que voavam à noite, sugavam o sangue das crianças e tinham relações sexuais com homens que depois se tornavam suas vítimas. A coisa era levada tão a sério que o famoso Carlos Magno teve que fazer uma lei proibindo a queima de supostas Stregas e Strix e também proibindo que as pessoas comessem partes de seus corpos para evitá-las ou destruí-las.
A maldita - Ghoul é um vampiro da mitologia árabe. Eram demônios femininos que devoravam mortos ou vivos e roubavam moedas. Algumas chegavam a manter uma forma de mulher para enganar seus maridos, mas seus lugares preferidos eram os cemitérios e desertos. Geralmente usavam a sedução para atrair um trouxa até um lugar deserto e então o atacava sugando seu sangue e comendo sua carne. Algumas versões ainda relatam que eram uma espécie de gênio diabólico. Até nas crônicas de "Mil e uma noites"há uma história sobre uma Ghoul que se casa com um rapaz. Este percebe que ela come muito pouco no jantar e que sempre sai à noite. Um dia ele resolve espiar a mulher e a vê entrando num cemitério. Ela se transforma numa Ghoul e outras Ghouls se aproximam dela, desenterram um corpo e o devoram. O restante da carcaça é devolvido ao túmulo e enterrado. No jantar seguinte, o marido perguntou à esposa se a carne de um homem era mais gostosa de se comer do que aquele jantar. Claro que a mulher ficou p da vida né?uashaush Ela lançou uma maldição no cara e o transformou num cachorro. Desesperado, ele recorre a outra mulher que tem poderes, volta à sua forma original e ainda ganha uns poderes. Ele então vai atrás da ex-esposa e lhe joga uma poção, transformando-a em égua.
O morto - Chiang Shih vem da mitologia chinesa (pois é, prepare-se para a bizarrice absoluta). Quando uma pessoa comete suicídio, se afoga, é assassinada ou sofre uma morte muito violenta seu espírito fica inquieto, preso ao seu antigo corpo e amaldiçoado, portanto se transforma num Chiang Shih, ou seja, um vampiro. De hábitos noturnos, possuem unhas enormes, pele pálida, cabelos brancos, são cegos (se guiam pela audição, principalmente pelo barulho da respiração de uma pessoa), tem olhos avermelhados, dentes serrilhados, alguns tem um brilho verde fosforescente, podem voar e estão em constante decomposição. Dizem que sofrem dores tão terríveis que em certa altura se transformam em lobos amaldiçoados e também mal podem caminhar por causa delas. São cruéis, verdadeiros psicopatas sádicos que não tem piedade de ninguém. Esquartejam suas vítimas sem o menor pudor e bebem seu sangue e energia vital. Ainda podem estuprar jovens mulheres porque são totalmente ninfomaníacos. Felizmente eles tem fraquezas: não podem atravessar a água; se encontrarem um punhado de arroz no chão, param tudo só pra contar quantos grãos tem; raios, fogo, sal e alho podem destruí-los; sacerdotes taoistas podem afastá-los ou destruí-los colocando seu talismã sobre a testa do vampiro e deixando-o enfeitiçado, podem tentar matá-lo com uma espada de madeira ou feita de moedas de cobre e uma corda vermelha; os vampiros tem que voltar para seus túmulos antes do amanhecer. Embora seja um mito, os chineses preferem não arriscar e ainda hoje colocam um pedaço de madeira abençoada no batente da porta principal de suas casas afim de evitar que esses vampiros ou outros mortos possam entrar.
A bizarra - Penanggalan vem da Malásia. Segundo os moradores locais, era uma mulher que aprendeu magia com um demônio em troca de serviços prestados somente a ele. Um dos poderes que ganhou foi o de voar, entretanto seu corpo não podia fazer isso, apenas sua cabeça e intestinos (imagina a cena). Ela desenvolveu gosto por sangue de crianças, mas também adorava mulheres que estavam em trabalho de parto, por isso as portas eram trancadas e espinhos ficavam por toda a sua volta afim de prender os intestinos da vampira atrevida e não deixá-la entrar. Enquanto ela voava, sangue pingava dos intestinos. Caso você o tocasse ou sem querer caísse sobre sua pele, então contrairia doenças terríveis e fatais, principalmente uma que deixava sua pele cheia de feridas.
O engarrafado - Obour é um vampiro da Bulgária. Cerca de 9 dias depois de ter sido enterrado, alguns sinais surgem indicando que um Obour está surgindo. São eles: fogo que brilha na escuridão, uma leve sombra aparece diante de qualquer luz que passe por uma parede, pertences são destruídos e sangue é cuspido. Por fim ele se transforma num humano e engana a todos, mas na verdade quer o sangue dos companheiros. Para destruí-lo basta atrai-lo com uma "especiaria" (cocô humano, por exemplo. É sério!) dentro de uma garrafa e quando ele entrar, é só fechar com uma rolha e destrui-la. Símbolos religiosos também podem forçá-lo a entrar na garrafa.
Em muitos casos as lendas eram usadas para inibir certos comportamentos nos vilarejos e cidades como incesto por exemplo ou para justificar uma gravidez "surpresa". Acredito até que algumas sejam lendas "cuca", ou seja, pra forçar as crianças a dormirem à noite. E aí, qual o seu preferido? Sabe de mais algum? Deixe-nos um comentário!
Para ver outras coisas estranhas e incomuns, acesse a nossa coluna de bizarrices!
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HEBOCON: A competição de robôs burrinhos e mal feitos
Competição de robôs não é nenhuma novidade e tem gente que leva a sério, mas há no Japão a competição de robôs burrinhos e muito mal feitos. Os robôs podem ser feitos de qualquer coisa, desde que não haja nada de tecnologia de ponta neles. Se essa regra for desobedecida, o robô será desclassificado automaticamente. De bonecas Barbie a folhas de papel sulfite, de iphones a vibradores, os robôs muito mal feitos e com programação básica se enfrentam até que um saia fora dos limites do ringue ou que um caia ou que um se destrua. Até o troféu do campeão é mal feito, criado por uma criança com muita criatividade. Apesar de parecer ridícula, é uma competição muito mais difícil do que parece e também muito mais divertida.
Apreciem:
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Os cruéis padrões de beleza modernos e a luta pela sobrevivência de Andressa Urach
Desde a internação de Andressa Urach por complicações gravíssimas causadas por procedimentos estéticos não recomendados, notícias e críticas tem bombado na internet como se não houvesse o amanhã. O que todos concordam é que os padrões de beleza são tão cruéis e mesmo estando num novo milênio, parece que ignoramos esse fato, que apenas nos importamos de ver mulheres bonitas numa propaganda de cerveja e elogiarmos um piloto de F1 pela belíssima namorada. Mas e as outras mulheres? E as que trabalham o dia todo pra sustentar a família e não tem tempo ou dinheiro pra se cuidar? E aquela garota que quer ter seu próprio estilo, mas é tachada de "maria-homem", desleixada ou feia? E tantas outras que não tem a oportunidade de seguir nenhum padrão, elas não conseguem se encaixar no modelo de miss bumbum e mesmo assim merecem o desprezo? Sem contar que já virou uma pandemia! Quantas "Andressas Urachs" não estão por aí agora mesmo injetando coisa pelo corpo, se matando na academia, regulando comida ao próprio corpo e sendo mutilada por um cirurgião afim de ter o corpo perfeito? Quantas sobreviverão é que é o grande dilema, pois o preço da perfeição é uma dívida alta e com muitos juros. Vejo a nova geração de mulheres achar que rímel e batom são tão importantes quanto água e ar ao corpo e fico triste com isso, até porque eu faço parte dessa geração e não penso dessa forma. Enfim, o texto abaixo foi um dos mais interessantes que li nas últimas semanas e gostaria de compartilhar com vocês, meus leitores. Peço que não julguem a autora, que não a chamem de "feminazi" e que leiam sem preconceitos. Tentem entender o que ela quis dizer, tentem ver a situação com outros olhos e reflitam. Quanto à Andressa, eu desejo melhoras a ela e que aprenda de uma vez por todas que a beleza não é tudo na vida de uma pessoa.
O que aprendi com Andressa Urach
Por Nathali Macedo
Há quem diga que tudo nessa vida nos deixa uma lição – desde o filme da última sessão de cinema ao conselho materno. Partindo deste pressuposto, até mesmo a última bizarrice lamentável da subcelebridade Andressa Urach pode nos ensinar algo – neste caso, algo muito precioso, ao que me parece.
A modelo e vice-campeã do Miss Bumbum 2012 foi internada às pressas por complicações clínicas relacionadas ao uso do hidrogel, um gel aquoso comumente utilizado em pequenas quantidades, geralmente para correção de linhas de expressão, mas que foi indevidamente usado pela modelo para dar volume às pernas sem a necessidade de exercícios físicos.
A moça, que permanece na UTI, é mais uma vítima da ditadura da beleza a todo custo responsável por milhares de mortes – principalmente de mulheres – todos os anos.
A notícia – que colocou-a nas principais manchetes desta semana – tem causado estranhamento nas redes sociais. A vaidade exagerada da moça tem causado revolta dos internautas que discordam do ideal de beleza que prescinda de esforço e longo prazo.
O que ninguém disse – e não dirá, provavelmente – é que as mesmas pessoas que acusam a subcelebridade (até então muito mais sub que celebridade) como se ela fosse a única responsável pelas consequências de seu ato (muito reprovável, registre-se!), se regozijam com matérias do tipo: “celebridades sem maquiagem” ou “celebridades sem photoshop” ou “acima do peso, fulaninha é flagrada de biquíni em praia do Rio.”
Honestamente, não compreendo a sociedade contemporânea (especialmente os usuários de redes sociais, em sua maioria). Parecem, muitas vezes, escarafunchar a rede em busca de algo que possa, minimamente, ser alvo de críticas. São como caçadores de recompensas do mundo virtual: encontram algo de que possam discordar – mostrando, assim, seu notório senso de criticidade sobre o comportamente alheio – e em troca recebem likes de uma pseudoadmiração quase patética de seus companheiros de rede.
Essa matéria, por exemplo – como a maioria das matérias publicadas na internet – será, decerto, alvo de diversas críticas de quem nunca concorda com nada, mas tem preguiça de defender dignamente uma opinião contrária. Quase posso ver comentários como “cada um é responsável pelos seus atos” ou “a mulher enche as pernas de gel e isso é culpa do machismo?”
Sim, é culpa do machismo. É culpa da mídia – mídia, diga-se de passagem, sustentada e aplaudida por cada um de nós – que se acha no direito de ditar regras sobre a boa forma das mulheres, especialmente das famosas. Culpa de quem acredita que o feminismo – o mesmo feminismo que defende uma educação voltada para a independência e conscientização feminina, para que as mulheres compreendam que não precisam de coxas grossas para terem reconhecido o seu valor – é desnecessário, obsoleto, perda de tempo.
Padrões estéticos escravizam mulheres há milênios no mundo inteiro – desde as asiáticas da tribo Padaung, que usam numerosos aros no pescoço para torná-los mais longos, como manda o padrão estético da região, as chinesas que enfaixam seus pés, atrofiando-os, porque pés pequenos eram símbolo de erotismo na China, ou brasileiras que morrem por aplicarem substância de uso veterinário nas nádegas para aumentar seu tamanho e tornarem-se símbolos sexuais. Todas as mulheres que morrem para serem reconhecidas como belas, que são convencidas, desde a infância, de que as outras mulheres são suas rivais e que seu comportamento sexual determina seu mérito pessoal.
Então, todo aquele que acha absurdo e bizarro (como eu acho) que uma mulher seja internada, entre a vida e a morte, por um ato de vaidade desesperada, deveria também achar ridículas as matérias que condenam celebridades por terem padrões estéticos comuns, imperfeitos, humanos. Cada pessoa que busca algo para criticar deveria, primeiro, entender como pode colaborar. Fazer sua parte.
A vaidade exagerada – e, por vezes, fatal – de algumas mulheres é mais uma face cruel do machismo assassino que ainda cultivamos. Da padronização feminina que nos trata como objetos de decoração e nos convence disto dia após dia. Por isso, se mil vezes disserem-me que o feminismo é desnecessário, mil e uma vezes direi o contrário. Para que a mídia, as leis e os padrões estéticos parem de assassinar mulheres e fazer parecer que são elas mesmas as únicas responsáveis por seus lamentáveis destinos.
A modelo e vice-campeã do Miss Bumbum 2012 foi internada às pressas por complicações clínicas relacionadas ao uso do hidrogel, um gel aquoso comumente utilizado em pequenas quantidades, geralmente para correção de linhas de expressão, mas que foi indevidamente usado pela modelo para dar volume às pernas sem a necessidade de exercícios físicos.
A moça, que permanece na UTI, é mais uma vítima da ditadura da beleza a todo custo responsável por milhares de mortes – principalmente de mulheres – todos os anos.
A notícia – que colocou-a nas principais manchetes desta semana – tem causado estranhamento nas redes sociais. A vaidade exagerada da moça tem causado revolta dos internautas que discordam do ideal de beleza que prescinda de esforço e longo prazo.
O que ninguém disse – e não dirá, provavelmente – é que as mesmas pessoas que acusam a subcelebridade (até então muito mais sub que celebridade) como se ela fosse a única responsável pelas consequências de seu ato (muito reprovável, registre-se!), se regozijam com matérias do tipo: “celebridades sem maquiagem” ou “celebridades sem photoshop” ou “acima do peso, fulaninha é flagrada de biquíni em praia do Rio.”
Honestamente, não compreendo a sociedade contemporânea (especialmente os usuários de redes sociais, em sua maioria). Parecem, muitas vezes, escarafunchar a rede em busca de algo que possa, minimamente, ser alvo de críticas. São como caçadores de recompensas do mundo virtual: encontram algo de que possam discordar – mostrando, assim, seu notório senso de criticidade sobre o comportamente alheio – e em troca recebem likes de uma pseudoadmiração quase patética de seus companheiros de rede.
Essa matéria, por exemplo – como a maioria das matérias publicadas na internet – será, decerto, alvo de diversas críticas de quem nunca concorda com nada, mas tem preguiça de defender dignamente uma opinião contrária. Quase posso ver comentários como “cada um é responsável pelos seus atos” ou “a mulher enche as pernas de gel e isso é culpa do machismo?”
Sim, é culpa do machismo. É culpa da mídia – mídia, diga-se de passagem, sustentada e aplaudida por cada um de nós – que se acha no direito de ditar regras sobre a boa forma das mulheres, especialmente das famosas. Culpa de quem acredita que o feminismo – o mesmo feminismo que defende uma educação voltada para a independência e conscientização feminina, para que as mulheres compreendam que não precisam de coxas grossas para terem reconhecido o seu valor – é desnecessário, obsoleto, perda de tempo.
Padrões estéticos escravizam mulheres há milênios no mundo inteiro – desde as asiáticas da tribo Padaung, que usam numerosos aros no pescoço para torná-los mais longos, como manda o padrão estético da região, as chinesas que enfaixam seus pés, atrofiando-os, porque pés pequenos eram símbolo de erotismo na China, ou brasileiras que morrem por aplicarem substância de uso veterinário nas nádegas para aumentar seu tamanho e tornarem-se símbolos sexuais. Todas as mulheres que morrem para serem reconhecidas como belas, que são convencidas, desde a infância, de que as outras mulheres são suas rivais e que seu comportamento sexual determina seu mérito pessoal.
Então, todo aquele que acha absurdo e bizarro (como eu acho) que uma mulher seja internada, entre a vida e a morte, por um ato de vaidade desesperada, deveria também achar ridículas as matérias que condenam celebridades por terem padrões estéticos comuns, imperfeitos, humanos. Cada pessoa que busca algo para criticar deveria, primeiro, entender como pode colaborar. Fazer sua parte.
A vaidade exagerada – e, por vezes, fatal – de algumas mulheres é mais uma face cruel do machismo assassino que ainda cultivamos. Da padronização feminina que nos trata como objetos de decoração e nos convence disto dia após dia. Por isso, se mil vezes disserem-me que o feminismo é desnecessário, mil e uma vezes direi o contrário. Para que a mídia, as leis e os padrões estéticos parem de assassinar mulheres e fazer parecer que são elas mesmas as únicas responsáveis por seus lamentáveis destinos.
Fonte: DCM
Feliz aniversário pra mim!
Sim, amiguinhos, hoje é o melhor dia do ano (pra mim, é claro!)!!!
1/4 de século, olha que beleza! Não sei como consegui chegar a tanto, mas espero aguentar mais 1/4 de século pela frente!
Então, no modo mais forever alone da história de um aniversariante, eu mesma me desejo feliz aniversário!
Aeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!
PARABÉNS LIUKA!!!
MadCurioso: os instrumentos musicais mais estranhos do mundo
A música é tão importante para a humanidade quanto o próprio ato de respirar. Sempre esteve presente em todas as eras e foi utilizada para diversos propósitos. Para isto foi necessário criar os mais diversos instrumentos e se você acha que hoje não se criam mais, está terrivelmente enganado. Fizemos uma lista aqui com vários instrumentos estranhos e alguns até incomuns que tem sons tão incríveis quanto suas aparências.
Vamos a eles:
Waterphone - inventado por Richard Waters, o waterphone ou "harpa do oceano" é um instrumento não só bizarro, mas que tem sons únicos. Duas conchas unidas e deixando um fundo oco para colocar um pouco de água, algumas hastes de diferentes tamanhos e um cano saindo do centro formam este instrumento. É tocado com baquetas ou com um arco (como o arco de um violino). O som por muitas vezes é utilizado em músicas relaxantes, mas pode ser usado também em filmes de suspense e terror! (ouça aqui) A água tem total influência no som, podendo mudá-lo conforme se maneja o instrumento.
Hang - criado pelos suíços Felix Rohner e Sabina Schärer, o instrumento mais parece uma nave espacial por ser feito de 2 conchas de aço nitretadas, com interior oco. Pode ser tocado por baquetas acolchoadas ou com as mãos mesmo. O som é hipnotizante!
Pikasso - um violão de 42 cordas, 4 braços e 2 bocais criado em 1984 por Pat Metheny e Linda Manze. O nome surgiu porque foi inspirado nas obras de Pablo Picasso, ou seja, tinha mais é que ser um violão esquisitão mesmo.
Cimbalom - conhecido também como "címbalo húngaro", é um instrumento muito
utilizado na Hungria, Grécia e países da Europa
Central. O cimbalom produz um som único quando suas várias cordas são
tocadas por baquetas. O som é famoso, inclusive foi utilizado em várias
trilhas sonoras de filmes épicos como "Senhor dos Anéis" e "Guerra nas
Estrelas" por exemplo.
Crwth - para nós falantes de línguas que derivam do latim a palavra "crwth" é praticamente
impossível de ser lida, já que precisamos de vogais pra complementar as
consoantes, mas pra facilitar tudo ele também pode ser chamado e escrito
como "crowd". É um instrumento galês do século XI e hoje existem apenas 4 originais daquela época. Apesar disso, há cópias modernas.
Didgeridoo - considerado o instrumento mais antigo do mundo, o didgeridoo vem da Austrália e tem um som único.
Bazantar - responsável por um som assustador, o contrabaixo com 5
cordas e 29 cordas simpatéticas é um dos instrumentos mais complexos do
mundo.
Harmônica de vidro - no Brasil é conhecida como "gaita de vidro" e foi inventado em 1762 pelo famigerado Benjamin Franklin. Usa taças de vidro
semi-esféricas de diversos tamanhos inseridas numa caixa com água para
criar um som diatônico. O conjunto todo gira através do
acionamento de um pedal e para tocá-lo basta encostar os dedos nas
taças. Na verdade foi inspirado num instrumento de
Richard Pockrichan de Londres.
Saxofone contrabaixo - parece surreal, mas é verídico. Um saxofone gigante que produz sons graves e que muitos consideram um mito.
Contrabaixo balalaika - um instrumento triangular russo do século XVII que pode tanto ser tocado com os dedos como com palhetas de couro. Existe nas versões prima, secunda, alto, baixo e contrabaixo (o grandalhão).
Fotoplayer - lembra dos antigos cinemas em preto e branco e mudos? Pois bem, antes era necessário um instrumento fantástico que tinha todos os sons necessários para animar um filme. Era uma trilha sonora em teclas, cordas e botões, literalmente! Inclui um piano, tambores, pratos, apitos, flautas, gaita, etc. Produzido de 1912 a 1925 pela American Fotoplayer Company, apenas 12 mil unidades foram construídas. Hoje estima-se que existam apenas 50 sobreviventes e desses só 12 estão em condições de uso. Poucas pessoas que sabem tocá-los. É considerado o pai dos sintetizadores modernos.
Berimbau de boca - conhecido também como harpa judia e gewgaw, fica preso entre os dentes ou os lábios, utilizando os dedos para criar pulsos. Geralmente é de alumínio, mas no Vietnã ou Camboja é feito de bambu. É também um dos mais antigos instrumentos do mundo.
Theremin - esqueça tudo o que você sabe sobre instrumentos, porque esse é um dos mais bizarros. Inventado em 1928 pelo russo Leon Theremin, ele simplesmente não precisa de toque algum do músico. É isso mesmo, não há contato físico para tocá-lo, basta o músico posicionar as mãos perto de duas antenas de metal e, conforme a posição obviamente, um tom diferente é gerado. Também é conhecido por "eterofone".
Lur - criado pelos vikings e era sucesso absoluto na idade média.
Nyckelharpa - composto por 16 cordas e 37 teclas, é um instrumento sueco de 1350.
Violino Stroh - é a junção de um violino e um gramofone. Foi criado por Johannes Matthias Augustus Stroh no começo do século passado para ajudar nas gravações das músicas, já que o som do violino numa orquestra era praticamente inaudível aos antigos gravadores. Com a tuba saindo da lateral do instrumento substituindo a caixa de ressonância tradicional, o som era amplificado. Inicialmente um funil fazia essa função (essa foi a invenção original de Stroh) e depois foi substituído pela "corneta" de um gramofone adaptada. A invenção foi um marco na história da gravação de discos e apresentações de orquestras. Hoje se tem microfones e violinos mais potentes com toda aquela parafernália eletrônica, ou seja, o simples cabo que conecta os violinos num amplificador e resolve todo o problema de uma vez. Clique neste link e ouça a gravação original (sem remasterização) de 1925 da Orquestra da Filadélfia com a música Danse Macabre de Saint-Saëns e que cujos violinos tinham a tal tuba para a gravação. E aí, ouviu os violinos?
EXTRAS: quando a natureza resolve criar música
Harpa eólica - raras e belas, criadas na Grécia e super apreciadas no Renascimento. Basta instalar uma num lugar com vento e você terá uma música tocada pela própria natureza.
Órgão do grande estalactite - não teria nada demais nesse órgão se não fosse pelo fato de que ao invés de tubos metálicos, são estalactites de uma caverna que fazem o som. O magnífico e maior órgão do mundo, aliás, maior instrumento do mundo, está numa caverna do Vale do Shenandoah, na Virgínia nos Estados Unidos. Foi criado em 1954 por um cientista louco do Pentágono. (pule para 3:00 do vídeo)
A árvore que canta - uma magnífica e gigantesca escultura de tubos metálicos que imita uma árvore está instalada numa colina em Lancashire na Inglaterra. Projetada por Mike Tonkin e Anna Liu, a árvore necessita do sopro do vento para ecoar um som único e encantador.
Órgão marinho - instalado à beira do Mar Adriático, em Zadar, na Croácia, depende unicamente do vento e das ondas do mar para ser tocado.
Instrumentos bizarros e caseiros
Monster Tubulum - inspirado na criação dos "Blue man" (é, os caras da TIM), o Jerry criou o seu próprio Monster Tubulum. Canos de PVC, madeira e fita isolante é tudo o que você precisa para criar essa engenhoca com um som estranho. Ficou interessado em como foi construído ou como funciona? Olha o FAQ do próprio Jerry (site em inglês).
Arame farpado - Jon Rose queria provar que tudo pode produzir sons e consequentemente música. Na busca pela coisa mais improvável, ele deu de cara com uma cerca de arame farpado. Sim, ele tocou música numa cerca de arame farpado no Festival de Música Nova em Vitasaari, Finlândia, em 1995.
A orquestra de vegetais de Viena - praticamente qualquer vegetal vira um instrumento nesta orquestra fundada em 1998. Utensílios de cozinha também fazem parte do coro.
A orquestra de vegetais de Viena - praticamente qualquer vegetal vira um instrumento nesta orquestra fundada em 1998. Utensílios de cozinha também fazem parte do coro.
Filmes que eu recomendo #57 - Caindo numa roubada
Conquistar uma meta é algo incrível, mas árduo. Sacrifícios tem de ser feitos para isto, mas até onde você pode estar disposto a ir para conseguir a vitória? O filme de hoje é "Caindo numa roubada".
A fotografia é muito boa e a trilha sonora merece destaque. O filme é super divertido, com certeza vai arrancar muitas risadas de qualquer um que o assista. Só não recomendo pra menores de 16 anos.
Título original: El favor
Lançamento: 2004 - Argentina
Direção: Pablo Sofovich
Elenco: Javier Lombardo, Victoria Onetto, Bernarda Pagés, Mariana Briski, Luis Margani
Gênero: Comédia/ Homo
Quer conhecer outros filmes interessantes e legais? Acesse a nossa coluna de filmes!
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